Concelho de RIO MAIOR
Distrito do SANTARÉM
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RMR PR4 - De Chãos às Grutas

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Características do Percurso
Nome
De Chãos às Grutas
Código RMR PR4
Tipologia Circular
Distância 4,5Km
Duração aproximada 1:30h a 2:00h (sem visita à gruta)
Tipo de piso Caminhos rurais
Grau de dificuldade Médio
Local de Partida Centro Cultural de Chãos
Local de Chegada Centro Cultural de Chãos
Coordenadas geográficas

Ficheiros
RMR PR4 De Chãos às Grutas - Mapa


Marcação do Percurso e Edição de Guia

- Câmara Municipal de Rio Maior
Praça da República 2040-320 Rio Maior
Telf 243 999 300 Email cmriomaior@mail.telepac.pt - gaam@cm-riomaior.pt
- Parque Natural da Serra de Aires e Candeeiros - ICNF
Rua Dr.Augusto César Silva Ferreira 2040-215 Rio Maior
Telf 243 999 480 Email pnsac@icnf.pt

Localização

Descrição e Motivos de Interesse
Com início no Centro Cultural de Chãos, seguimos pela estrada principal que atravessa a aldeia, ao longo da qual podemos observar a prática da agricultura tradicional.
Deixando para trás a povoação e iniciando a subida, constatamos práticas agrícolas diferentes, dadas as características de uma maior ausência da terra felgar. Aqui predomina o olival e as paredes de pedra seca, resultantes da despedrega dos escassos solos. Passos à frente, deparamo-nos com uma antiga pedreira, agora recuperada. Iniciamos a subida aos ziguezagues pelo carreiro da gruta e à medida que vamos subindo, é possível observar e identificar (através das placas identificativas existentes ao longo da subida, algumas plantas autóctones da Serra dos Candeeiros. Chegados à gruta, é altura de tomar fôlego e espraiarmo-nos pelos longos horizontes que se estendem até à bacia terciária do Tejo e à Serra de Montejunto, ou ficarmo-nos por um bonito enquadramento das aldeias de Chãos, Casais Monizes e Alcobertas. Repostas as energias, segue-se a visita à gruta de Alcobertas, sempre acompanhados por um Guia. Continuamos a subida pelo caminho aberto nos anos 70 (aquando da tentativa de abrir a gruta ao público) e uma vez chegados à cumeada da Serra dos Candeeiros, retomamos um caminho tradicional, por onde passavam os carros de vacas com as carradas de mato para a cama dos animais. Chegamos à lagoa dos Candeeiros (6), importante ponto de água permanente, recuperado pelo PNSAC, no ano 1995. A partir deste ponto dominante podemos alongar o olhar sobre a Benedita e mais distante, a costa atlântica entre Peniche e Nazaré. Em dias de boa visibilidade podemos ver também as Ilhas das Berlengas. Regressando a Chãos, tomamos o carreiro do Vale da Lagoa, onde se vislumbra a aldeia. Ao longo da descida, acompanham-nos imponentes penedos dolomíticos (lapiaz). Bordejamos a aldeia pela direita e logo nos deparamos com um conjunto de casas, eiras e cisternas recuperadas. No lajeado, podemos observar um exemplar duma pegada de dinossáurio que chegou aqui através do transporte de pedras para a recuperação dos muros tradicionais do conjunto.

Avaliação SAL
Não há avaliação SAL sobre este percurso pedestre.

Certificações
Este percurso não tem certificações.

Outras Informações

Não há mais informações disponíveis sobre este percurso pedestre.



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